O RJIES considera, portanto, naturalizando tal ideologia nas instituições, que “pessoal não docente e não investigador” é irrelevante na gestão das academias e que, por exemplo, os membros externos, cooptados, (pelo menos 10, num CG de 35 conselheiros) são mais importantes.
Ligação para artigo em Ensino Superior – revista do SNESup
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