A Universidade de Lisboa existe? É isto uma Universidade?
A história da Universidade de Lisboa é talvez uma pecha do próprio país: da forma e das razões erradas dos nossos planeamentos. Ligação para artigo no Observador
Textos de autor publicados na imprensa.
A história da Universidade de Lisboa é talvez uma pecha do próprio país: da forma e das razões erradas dos nossos planeamentos. Ligação para artigo no Observador
A gestão pública na base da meritocracia e da independência dos júris retiraria o poder de escolher em função da pergunta ‘E o que é que eu ganho com isso?’, estando o sexo entre uma das opções. Ligação para artigo no Observador
O RJIES considera, portanto, naturalizando tal ideologia nas instituições, que “pessoal não docente e não investigador” é irrelevante na gestão das academias e que, por exemplo, os membros externos, cooptados, (pelo menos 10, num CG de 35 conselheiros) são mais importantes. Ligação para artigo em Ensino Superior – revista do Ler mais…
Nas descrições comuns de endogamia académica grande parte dos exemplos referidos são muito pouco exemplos de endogamia/endogenia e muito de nepotismo. Nepotismo é o “abuso que uma pessoa faz da sua posição ou poder para conceder favores aos seus familiares ou amigos, independentemente do seu valor pessoal” (Dicionário da Língua Ler mais…
A verticalização do poder explica a inexistência de apontamento oficial de crítica ou apoio ao reitor de Coimbra quanto ao despedimento do professor russo Ligação para artigo no jornal Público
Numa estrutura de forte pendor hierárquico, em que as práticas de assédio fazem parte do quotidiano, o Reitor atuou como Censor–Mor. E fê-lo com o apoio dos seus diretores e presidentes de Faculdades e Institutos e a conivência (por obstinado silêncio) do Conselho Geral da Universidade, que o elegeu. 05/06/2023 Ler mais…
Não há dúvida de que existe assédio na universidade e que muito é de natureza sexual. Mas diria que o assédio que mais persiste na universidade portuguesa é o assédio moral.
No processo eleitoral que decorre para o Conselho Geral e para o Senado da Universidade de Lisboa, há centenas de investigadores que não fazem parte dos cadernos eleitorais. Advogamos a participação de todos os agentes académicos nos atos eleitorais relativos aos órgãos das escolas e da universidade. 20 de Março Ler mais…
Quando as instituições de educação e ciência seguem o paradigma do político e não do professor e cientista, estamos já numa máquina de produção de fiéis e não numa universidade. Ligação para artigo no Observador